
Depois de uma longa espera pelas ondas, com seis dias consecutivos de adiamento, o Fiji Pro voltou com tudo em Cloudbreak.
Muito à vontade no pico, onde já disputou duas finais e foi campeão em 2014, o brasileiro imprimiu um forte ritmo desde o início da bateria e foi ampliando cada vez mais o placar.
Depois de somar 6.50 e 5.00, Medina trocou sua segunda melhor nota por 7.33 e disparou de vez na liderança com 7.17, deixando o australiano Matt Banting perdido no outside.
Com muita dificuldade para entubar de backside, Banting não conseguiu somar mais do que 1.73 e 2.60 nas duas melhores ondas, dando adeus ao evento.